sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Carta Manifesto - Hoje é Dia de Esquina
É um movimento sem vínculos partidários. Não apoiamos a idéia de partes, partidos, exigimos íntegros e inteiros. Também não temos a intenção de exigir nada do Estado, seja na esfera municipal, estadual ou federal. O que almejamos é estabelecer um diálogo com a população da cidade no sentido de refletir sobre qualidade, bem estar, felicidade e prazer.
A tribuna é, e deve ser, livre para a manifestação e o debate daqueles que pensam a convivência entre comunidades e espaços como sendo uma via orgânica e, como tal, faz-se necessário o abandono de práticas individualistas de pequenos grupos que, bradando por uma teórica baianidade cultural, banalizam e privatizam espaços públicos, desrespeitando a verdadeira necessidade de socialização cultural para o qual estes espaços deveriam estar a serviço.
Não pretendemos aqui cair no utopismo de mudar o mundo, sabemos que os problemas sociais são extensos e profundos demais e passam, necessariamente, pela revisão do sentido de desenvolvimento para a qual estamos nos dirigindo. Esta é uma discussão que necessita ser travada, porém essa é uma esfera muito ampla e o que podemos fazer para nos inserir nesse processo é darmos o nosso pequeno passo. Para isto, basta que levantemos algumas questões básicas como: você acha bom e saudável ter de enfrentar escadas, calçadas, esquinas com um insuportável cheiro de urina humana? Você acha muito bom ver as praças públicas ocupadas de mesas e cadeiras do setor privado? Você adora pisar na areia da praia infectada por dejetos de alimentos e de excreções de bichos como ratos? Você acha maravilhoso estar em seu momento de lazer e reflexão e outro cidadão elevar o som do carro a uma altura infernal impondo-lhe
o seu, pessoal e intransferível, gosto musical?
São perguntas simples que os desafios do dia-a-dia não nos permitem parar e refletir. Eis então a razão de ser desta Carta Manifesto: temos de fazer e responder a estas questões, já não cabe nos omitirmos frente a essa situação, queremos poder ter de volta a possibilidade de reunir a turma na esquina ao fim de tarde. Queremos poder pensar em re-humanizar a cidade.
PARA HUMANIZAR A CIDADE:
1 - Oferecimento de transporte público coletivo de qualidade e por 24 horas/dia, para que, com essa medida, possa ser efetivamente posta em prática a, justíssima, política da “tolerância zero” em relação à bebida alcoólica, sem ser necessário aprisionar a população ao quarteirão de sua residência.
2 - A racional ocupação das praças e calçadões da cidade que foram, tomadas e privatizadas por bares e afins que, com raríssimas exceções, não cuidam da higiene local, deixando-a a cargo da prefeitura que, com os recursos públicos, tem de cuidar da limpeza produzida pela exploração comercial. Cremos poder haver uma ocupação mais harmoniosa entre a exploração comercial e o sentido público.
3 - Não há como varrer a areia da praia. Isso é incontestável, portanto é urgente se repensar as barracas nas areia da praia. Sabemos da importância desse serviço, porém é necessário e imperativo que se crie espaços que possam ser devidamente limpos e higienizados, para a venda de comidas e bebidas, preservando desta forma as areias e evitando a proliferação de problemas indesejáveis.
4 - Limpeza visual da cidade. De grande avanço foi a política da institucionalização dos grafites que, além de retirar da “marginalidade” boa parte dos artistas plásticos de rua, ainda criou um ambiente criativo e contemporâneo à cidade. Mas é necessário limitar a proliferação de placas de outdoor, realizando um estudo profundo sobre a limpeza visual da cidade.
5 - E a poluição sonora! Salvador é uma cidade que carece profundamente de uma reeducação auditiva, sabemos que não é exclusividade nossa, mas necessário se faz que nos posicionemos. Não é mais possível silenciar frente à imposição totalitária de motoristas e suas buzinas. Não cabe, em pleno século XXI, a circulação pela cidade de carros de som aos berros propagando de tudo. E, principalmente, não é mais possível tolerar a imposição de determinadas pessoas que instalam verdadeiros estúdios sonoros em seus automóveis e “estupram” os nossos tímpanos a qualquer hora e em qualquer lugar, com o que elas acham que o bairro deveria estar escutando.
6 – Pensar uma forma racional de relação entre o setor imobiliário e a necessidade de manutenção do arejamento e da preservação das belezas naturais da cidade.
Assim, com o propósito de diálogo, lançamos esta carta à comunidade de Salvador. A cidade pode e deve ser usada pela sua população, fixa e flutuante, como espaço de integração, lazer e fonte de renda. Tudo pode ser feito se for no intuito de valorizar o humano! É hora de retomarmos as ruas como fonte de opção e prazer. Venha! Convidamos todos para aproveitar o sempre fresco final de tarde da nossa cidade, reocupemos as esquinas para alegres e descontraídos encontros.
A tribuna é, e deve ser, livre para a manifestação e o debate daqueles que pensam a convivência entre comunidades e espaços como sendo uma via orgânica e, como tal, faz-se necessário o abandono de práticas individualistas de pequenos grupos que, bradando por uma teórica baianidade cultural, banalizam e privatizam espaços públicos, desrespeitando a verdadeira necessidade de socialização cultural para o qual estes espaços deveriam estar a serviço.
Não pretendemos aqui cair no utopismo de mudar o mundo, sabemos que os problemas sociais são extensos e profundos demais e passam, necessariamente, pela revisão do sentido de desenvolvimento para a qual estamos nos dirigindo. Esta é uma discussão que necessita ser travada, porém essa é uma esfera muito ampla e o que podemos fazer para nos inserir nesse processo é darmos o nosso pequeno passo. Para isto, basta que levantemos algumas questões básicas como: você acha bom e saudável ter de enfrentar escadas, calçadas, esquinas com um insuportável cheiro de urina humana? Você acha muito bom ver as praças públicas ocupadas de mesas e cadeiras do setor privado? Você adora pisar na areia da praia infectada por dejetos de alimentos e de excreções de bichos como ratos? Você acha maravilhoso estar em seu momento de lazer e reflexão e outro cidadão elevar o som do carro a uma altura infernal impondo-lhe
o seu, pessoal e intransferível, gosto musical?
São perguntas simples que os desafios do dia-a-dia não nos permitem parar e refletir. Eis então a razão de ser desta Carta Manifesto: temos de fazer e responder a estas questões, já não cabe nos omitirmos frente a essa situação, queremos poder ter de volta a possibilidade de reunir a turma na esquina ao fim de tarde. Queremos poder pensar em re-humanizar a cidade.
PARA HUMANIZAR A CIDADE:
1 - Oferecimento de transporte público coletivo de qualidade e por 24 horas/dia, para que, com essa medida, possa ser efetivamente posta em prática a, justíssima, política da “tolerância zero” em relação à bebida alcoólica, sem ser necessário aprisionar a população ao quarteirão de sua residência.
2 - A racional ocupação das praças e calçadões da cidade que foram, tomadas e privatizadas por bares e afins que, com raríssimas exceções, não cuidam da higiene local, deixando-a a cargo da prefeitura que, com os recursos públicos, tem de cuidar da limpeza produzida pela exploração comercial. Cremos poder haver uma ocupação mais harmoniosa entre a exploração comercial e o sentido público.
3 - Não há como varrer a areia da praia. Isso é incontestável, portanto é urgente se repensar as barracas nas areia da praia. Sabemos da importância desse serviço, porém é necessário e imperativo que se crie espaços que possam ser devidamente limpos e higienizados, para a venda de comidas e bebidas, preservando desta forma as areias e evitando a proliferação de problemas indesejáveis.
4 - Limpeza visual da cidade. De grande avanço foi a política da institucionalização dos grafites que, além de retirar da “marginalidade” boa parte dos artistas plásticos de rua, ainda criou um ambiente criativo e contemporâneo à cidade. Mas é necessário limitar a proliferação de placas de outdoor, realizando um estudo profundo sobre a limpeza visual da cidade.
5 - E a poluição sonora! Salvador é uma cidade que carece profundamente de uma reeducação auditiva, sabemos que não é exclusividade nossa, mas necessário se faz que nos posicionemos. Não é mais possível silenciar frente à imposição totalitária de motoristas e suas buzinas. Não cabe, em pleno século XXI, a circulação pela cidade de carros de som aos berros propagando de tudo. E, principalmente, não é mais possível tolerar a imposição de determinadas pessoas que instalam verdadeiros estúdios sonoros em seus automóveis e “estupram” os nossos tímpanos a qualquer hora e em qualquer lugar, com o que elas acham que o bairro deveria estar escutando.
6 – Pensar uma forma racional de relação entre o setor imobiliário e a necessidade de manutenção do arejamento e da preservação das belezas naturais da cidade.
Assim, com o propósito de diálogo, lançamos esta carta à comunidade de Salvador. A cidade pode e deve ser usada pela sua população, fixa e flutuante, como espaço de integração, lazer e fonte de renda. Tudo pode ser feito se for no intuito de valorizar o humano! É hora de retomarmos as ruas como fonte de opção e prazer. Venha! Convidamos todos para aproveitar o sempre fresco final de tarde da nossa cidade, reocupemos as esquinas para alegres e descontraídos encontros.
Salvador, 17 de novembro 2009.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
DJ BANDIDO E DENISSENA
DJ Bandido e Denissena, referências em suas áreas em Salvador, se unem para uma clássica performance de hip-hop com grafitagem. De formação popular, com forte relacionamento com comunidades carentes, DJ Bandido tem predileção por canções de feição mais espontânea. Seus sets tentam mostrar a simplicidade e o lúdico da música e do subúrbio, evitando rebuscamentos e apostando na relação artista-público. Ele já participou de projetos com artistas como Davi Moraes, Margareth Menezes, Cortejo Afro, BNegão, Diamba, Radiola, Dão, Arto Lindsay, BNegão, entre muitos outros. O artista plástico, ilustrador, escultor e grafiteiro Denissena costuma dizer que se considera um “operário cultural”. Autodidata, experimenta diversas linguagens e suportes, e sua atuação com o grafite pode ser vista por toda a cidade, de muros abandonados em bairros periféricos até vitrine de lojas. Desde 2005, integra o projeto Salvador Grafita, da Prefeitura de Salvador, que convocou um grupo de artistas para pintar espaços urbanos. Denis também dá aulas e já passou por diversas escolas; atualmente, é voluntário da ONG Projeto Cidadão.
RONEI JORGE E OS LADRÕES DE BICICLETA
Quarteto formado por Ronei Jorge (voz e guitarra), Edson Rosa (guitarra e vocal), Sérgio Kopinski (baixo e vocal) e Maurício Pedrão (bateria), Ronei Jorge e Os Ladrões de Bicicleta são representantes da nova safra de artistas baianos que vêm ganhando destaque nacionalmente pela qualidade e originalidade do trabalho. O som da banda combina elementos da música popular brasileira (principalmente samba) ao rock, guardando preocupação poética e temática das letras, arranjos bem cuidados e melodias cativantes, em canções curtas e diretas de Ronei Jorge, que assina todas as composições da discografia (algumas delas, em parceria com Edson Rosa). Formado em 2003, o grupo lançou recentemente o segundo CD, Frascos Comprimidos Compressas, produzido por Pedro Sá, fruto de seleção em edital do programa Petrobras Cultural, com shows em Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro e excelente repercussão de público e crítica em todo o país.
domingo, 15 de novembro de 2009
LUIZINHO ASSIS
Tecladista, compositor e arranjador, Luizinho Assis trabalhou com diversos artistas do cenário popular baiano, tais como Chiclete com Banana, Daniela Mercury, Luiz Caldas e Ricardo Chaves. Mas a sua atuação como artista-solo se faz principalmente na música instrumental. O trabalho próprio resulta num show alegre e variado, mas também intenso e instigante, em que a composição é um dos elementos mais fortes. Acompanhado por Guilhermo Migoya (bateria), Erick Firmino (contrabaixo), Jorge Solovera (guitarra) e Gabi Guedes (percussão), a apresentação mistura elementos de jazz, rock, blues, funk, músicas brasileira e baiana, e ainda revive sonoridades bastante peculiares à música dos anos 1970 e 1980.
AICHA MARQUES E ANDRÉ TAVARES
Os premiados atores baianos Aicha Marques (de vasto currículo de espetáculos, destacando-se em Ensina-me a viver, dirigido por José Possi Neto, pelo qual recebeu prêmio de Atriz do Ano) e André Tavares (importante nome do teatro local, indicado pela Academia Brasileira de Cinema como Melhor Ator Coadjuvante pela atuação no longa Eu me lembro, de Edgar Navarro) se reúnem para uma performance especialmente montada para o evento: A saga de Soraia. Pocket-play inspirado nos desenhos animados das décadas de 1970/80, conta a história de Soraia, uma jovem nascida no subúrbio ferroviário de Salvador que tem grandes sonhos, dentre eles o de morar na Pituba. Depois de passar por várias dificuldades na vida, quase uma tragédia épica, Soraia se torna uma profissional bem-sucedida no ramo do entretenimento noturno. A montagem será protagonizada por Aicha Marques, com narração interativa e cheia de humor de André Tavares.
sábado, 14 de novembro de 2009
RETROFOGUETES
Juntos há sete anos, os Retrofoguetes são reconhecidos como uma das melhores bandas instrumentais do Brasil, com seus já tradicionais rockabilly, polca e música circense somados com elementos de mambo, tango, música italiana e swing jazz. O trio Morotó Slim (guitarras), CH (baixo) e Rex (bateria) é muito bem recebido pelo público, além de ganhar elogios da crítica especializada e colecionar prêmios, como o de melhor arranjo no Festival de Música da Rádio Educadora 2008. Este ano, eles concorreram na categoria Melhor Banda Instrumental no VMB, da MTV brasileira. Depois do celebrado lançamento, em julho passado, do CD Chachachá, o segundo disco da carreira (que, a exemplo do primeiro, Ativar Retrofoguetes, de 2004, é produzido por andré t e Nancy Viégas), e de apresentações em diversas capitais, os Retrofoguetes reuniram cerca de 4 mil pessoas em um show inédito no Projeto Música no Parque, em setembro, no Parque da Cidade de Salvador.
Saiba mais: www.retrofoguetes.com.br
SIMONE MOTA
Dotada de um timbre de voz privilegiado, aliado à grande capacidade interpretativa e habilidades rítmicas, Simone Mota começou a cantar em 1990 na noite de Salvador. Além de ser cantora solista, atua também fazendo trabalhos vocais, tendo participado de projetos de nomes como Lazzo Matumbi, Sidney Magal, Nelson Rufino, Edil Pacheco, Banda Beijo e Chiclete com Banana, além de ter sido crooner da orquestra do maestro Fred Dantas. Com vasta cultura musical e longa história com o universo da música instrumental baiana, Simone transita de forma surpreendente por diversos estilos, como o jazz e sobretudo a música genuinamente brasileira e as suas várias vertentes, tais como samba, bossa nova e ritmos nordestinos.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
MALABARES & CIA
A trupe Malabares & Cia, idealizada por Mab Cardoso e Anderson Zeg, tem como principal meta preservar a alegria e a fascinação que o circo proporciona, agrupando vários tipos de performances. Especializado em arte de rua, capaz de montar um imaginário circo sem tenda, o grupo espalha alegria e sorrisos por onde passa com seus palhaços e malabaristas, resgatando a magia circense que atrai seguidores de todas as idades.
BARLAVENTO
Formada em 2007 por Davizinho de Mutá e Hamilton Reis, membros do extinto Grupo Barravento, a Barlavento lançou este ano seu primeiro CD, O buraco de Maroca, com sonoridade da autêntica música regional de raiz, predominando a temática do mar, dos pescadores, das mariscadeiras, em pequenos retratos do dia-a-dia. A forma do vibrante samba-de-roda do Recôncavo traz influências do Candomblé e do boi-janeiro, além de ritmos nordestinos, inclusive em referência direta a nomes como Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. Composta por Davizinho de Mutá (vozl), Hamilton Reis (violão e vocais), Kleber Aguiar (violão), Bruno Reis (violão e baixo), Aloísio (cavaquinho e vocais), Henrique Santos (congas e vocais), Cuca (pandeiro e efeitos) e Robert Mão-de-Ouro (timbau), a Barlavento tem em seu currículo diversas apresentações em cidades europeias.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
BANDA DE ROCK
Formada por René Nobre (violão e voz), Candido Sotto (guitarra, violão e voz) e Tiago Aziz (baixo e efeitos), que se reuniram pela vontade de tocar aquilo que gostam de ouvir, a Banda de Rock é um nome frequente da programação cultural de Salvador, com repertório afiado, visceral e bastante diversificado do melhor do rock dos anos 50 aos 70, com canções de folk rock, country music, clássico e psicodélico. Elvis, Crosby, Stills & Nash, Bob Dylan, Beatles, Rolling Stones, Neil Young, Wilco e Led Zeppelin não faltam em suas apresentações, que embalam o público que gosta de cantar junto, vibrar a cada canção resgatada e viver o sentimento de nostalgia. A ideia é colocar os ouvintes em uma máquina do tempo, onde a trilha sonora é o rock’n’roll.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
ANACÊ
A banda Anacê é formada por cinco nomes que trazem o Fiais na certidão de nascimento, membros de uma mesma família. Candice (voz, violão, guitarra e gaita), Márcio (guitarra, violão e vocais), Felipe (teclados e vocais), Flavio (baixo e vocais) e Toinho (bateria e percussão) cresceram tocando juntos e, em 2003, iniciaram a caminhada profissional, cujos primeiros passos foram dados na cidade de Cruz das Almas, no interior da Bahia. Em 2008, eles lançaram o primeiro álbum da carreira: O Mundo, produzido, gravado e mixado por andré t. A sonoridade, influenciada por rock progressivo, britpop, blues e folk rock, ora se mostra alegre, ora mais triste, ora romântica, ora mais densa. Por conta destas oscilações e pela verdade que a música é para o grupo, o público costuma assistir atentamente aos detalhes expressados nos shows da Anacê.
Saiba mais: www.anace.com.br
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Hoje É Dia de Esquina! Para Humanizar a Cidade
No dia 17 de novembro, uma terça-feira comum, entre as 19h00 e 20h30, as esquinas da Avenida Manoel Dias da Silva (Pituba), entre as ruas Bahia e Piauí, serão tomadas por dez performances artísticas simultâneas, acompanhadas por ações de conscientização: este é o projeto Hoje É Dia de Esquina! Para Humanizar a Cidade, uma representação culturalmente rica de como é possível fazer uso do espaço público para o convívio saudável, prazeroso, útil e atuante dos cidadãos. As manifestações vão ocorrer sem mudar a rotina dali; será um dia aparentemente como qualquer outro, com trânsito livre e funcionamento normal dos estabelecimentos da região. Com apoio financeiro do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), a iniciativa vai transformar durante esta hora e meia a atmosfera do local, utilizando a arte como instrumento de mobilização na busca conjunta por melhor qualidade de vida.
Na lista das atrações que participam deste verdadeiro presente a Salvador, estão diferentes linguagens de arte: o teatro de Aicha Marques e André Tavares, o trabalho circense do grupo Malabares & Cia, o Hip Hop do DJ Bandido acompanhado das criações de grafite de Denissena, e muita música ao vivo, com Luizinho Assis, Simone Mota e as bandas Anacê, Banda de Rock, Barlavento, Retrofoguetes e Ronei Jorge e Os Ladrões de Bicicleta. As apresentações serão no chão, nos largos passeios que formam as elegantes esquinas da avenida, em espaço delimitado apenas por iluminação especial. Tudo será absolutamente aberto ao público, para quem quiser prestigiar e participar. Então, é chegar, se encostar e ficar na dúvida de a qual show assistir.
O projeto Hoje É Dia de Esquina! Para Humanizar a Cidade, que chama a população para ver a cidade com outros olhos, tem como objetivo motivar a comunidade soteropolitana a refletir a respeito da necessidade de haver uma atitude cidadã, consciente e crítica em relação às diversas maneiras de recuperar e conservar os espaços públicos como áreas de lazer, integração e produção cultural. Neste sentido, abre o olhar dos habitantes para as ruas, os outros, a paisagem urbana, tudo aquilo que muitas vezes passa despercebido no dia-a-dia de pressa e automatismo. Portanto, seu argumento é a reflexão para o desenvolvimento de uma cidadania responsável, participativa e fraterna. Mantendo a coerência de sua proposta, a potência sonora dos espetáculos será controlada, suficiente e limitada à extensão da esquina em que estarão sendo realizados, não impondo sua presença de forma autoritária. Para uma multiplicação maior de resultados, órgãos oficiais e ONGs que tratam do uso dos equipamentos da nossa capital e de questões ambientais irão distribuir material educativo e manifestos.
O Hoje É Dia de Esquina! é um projeto de demanda espontânea financiado pelo Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), do Governo da Bahia, através das Secretarias de Cultura e da Fazenda do Estado. Sua concepção está diretamente ligada à ideia do Hoje É Noite de Rua, realizado no Rio de Janeiro, por iniciativa do espetáculo Bonitos e Paranóicos, do multiartista Freddy Ribeiro e da banda qinho e os caras (sic). Assim, consolida-se a intenção de integrar Salvador a um movimento que pretende tornar-se nacional, de re-humanização dos centros urbanos.
Na lista das atrações que participam deste verdadeiro presente a Salvador, estão diferentes linguagens de arte: o teatro de Aicha Marques e André Tavares, o trabalho circense do grupo Malabares & Cia, o Hip Hop do DJ Bandido acompanhado das criações de grafite de Denissena, e muita música ao vivo, com Luizinho Assis, Simone Mota e as bandas Anacê, Banda de Rock, Barlavento, Retrofoguetes e Ronei Jorge e Os Ladrões de Bicicleta. As apresentações serão no chão, nos largos passeios que formam as elegantes esquinas da avenida, em espaço delimitado apenas por iluminação especial. Tudo será absolutamente aberto ao público, para quem quiser prestigiar e participar. Então, é chegar, se encostar e ficar na dúvida de a qual show assistir.
O projeto Hoje É Dia de Esquina! Para Humanizar a Cidade, que chama a população para ver a cidade com outros olhos, tem como objetivo motivar a comunidade soteropolitana a refletir a respeito da necessidade de haver uma atitude cidadã, consciente e crítica em relação às diversas maneiras de recuperar e conservar os espaços públicos como áreas de lazer, integração e produção cultural. Neste sentido, abre o olhar dos habitantes para as ruas, os outros, a paisagem urbana, tudo aquilo que muitas vezes passa despercebido no dia-a-dia de pressa e automatismo. Portanto, seu argumento é a reflexão para o desenvolvimento de uma cidadania responsável, participativa e fraterna. Mantendo a coerência de sua proposta, a potência sonora dos espetáculos será controlada, suficiente e limitada à extensão da esquina em que estarão sendo realizados, não impondo sua presença de forma autoritária. Para uma multiplicação maior de resultados, órgãos oficiais e ONGs que tratam do uso dos equipamentos da nossa capital e de questões ambientais irão distribuir material educativo e manifestos.
O Hoje É Dia de Esquina! é um projeto de demanda espontânea financiado pelo Fundo de Cultura da Bahia (FCBA), do Governo da Bahia, através das Secretarias de Cultura e da Fazenda do Estado. Sua concepção está diretamente ligada à ideia do Hoje É Noite de Rua, realizado no Rio de Janeiro, por iniciativa do espetáculo Bonitos e Paranóicos, do multiartista Freddy Ribeiro e da banda qinho e os caras (sic). Assim, consolida-se a intenção de integrar Salvador a um movimento que pretende tornar-se nacional, de re-humanização dos centros urbanos.
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